Compartilhando idéias, falando sobre odontologia e trocando informações
Este blog nasceu da necessidade de conectar a inspiração de suas criadoras com a mídia e as redes sociais.Estamos em ascenção, nos organizando para trazer ao leitor textos impactantes, modelados na medida das necessidades de nossos leitores e de nossas próprias.Não temos a pretensão de sermos um blog que vem ensinar mas, estamos em movimento de pesquisa constante, para aprender e divulgar o que for relevante às idéias que inspiraram sua criação.Esteja conosco. Será um prazer desfrutarmos deste tempo juntamente com você.Equipe Odontologando
sexta-feira, 1 de março de 2013
Uma história....
"Conta-se", diz Bhagwan numa anedota, "que um dia Aristóteles caminhava pela
praia, e viu um homem que trazia água do mar numa colher de chá e a jogava num
buraquinho que havia cavado perto do mar. Aristóteles estava às voltas com seus próprios
problemas. Não deu importância a isso — uma, duas vezes, Aristóteles se aproximou e viu
o homem, mas este estava tão absorvido. Ia até o mar, enchia a colher, trazia a água,
punha no buraco, voltava de novo...
Por fim, Aristóteles disse: "Espere! Não quero perturbá-lo, mas o que está
fazendo? Está me deixando muito curioso."
O homem respondeu: "Vou colocar o oceano inteiro neste buraco."
Aristóteles, até mesmo ele, riu. Disse: "Você é louco! Isso não vai acontecer. Você
está simplesmente doido e está perdendo seu tempo! Veja a vastidão do oceano e a
pequenez do buraco — e com uma colher de chá você pretende colocar o oceano neste
buraco? Você é louco! Vá para casa e descanse."
O homem riu mais alto que Aristóteles, e disse: "Sim, eu irei, porque meu trabalho
está feito."
Aristóteles disse: "O que você quer dizer?"
"Que você está fazendo a mesma coisa" — disse o outro — só que de um modo
mais tolo. Olhe para a sua cabeça: é menor do que o meu buraco. E olhe para o Divino,
para a Existência: é mais vasta do que o oceano. E veja seus pensamentos — serão
maiores do que a minha colher?"
Bhagwan suspeita que o homem dessa estória era Heráclito, e diz que se Heráclito
tivesse sido aceito, a história do Ocidente teria sido totalmente diferente — "mas ele não
foi absolutamente entendido. Tornou-se cada vez mais .separado da corrente principal do
pensamento e da mente Ocidentais. O solo grego não foi nada bom para ele. Teria sido
uma grande árvore no Oriente: milhares teriam aproveitado, teriam encontrado o
caminho através dele. Mas para os gregos ele era um estrangeiro, um excêntrico, um
alienígena. Não pertencia a eles. É por isso que seu nome ficou de lado, pelos cantos
escuros. Aos poucos foi sendo esquecido."
E agora parece ser o tempo apropriado para lembrá-lo nova-mente. No Ocidente
nós nos movemos demais para o extremo do positivo, da bondade, da retidão, Deus, e
tentamos evitar tudo que fosse considerado mau, negativo, demoníaco, do Diabo. Mas,
mais cedo ou mais tarde, isso teria que irromper; não poderia simples-mente ser banido
da existência. É a reação igual e oposta que agora se manifesta, especialmente no
Ocidente — a veneração do Demônio; a extrema violência, na maioria das vezes gratuita;
perversões de todos os tipos; e outras tendências destrutivas — eram, de certa maneira,
de se esperar. É claro que tudo isso é muito desconcertante. E o problema básico com o
qual todos os pensadores, poetas e até mesmo os cientistas eventualmente se deparam é
precisamente a reconciliação da aparente dualidade que existe em todos os níveis: Deus,
Demônio; mente, matéria; instinto, razão; corpo, alma; criação, destruição. Nós chegamos
ao ponto crítico onde todos os nossos valores estão sendo postos em questão. Na
verdade, diz Bhagwan, um tempo como esse, onde há a possibilidade de muitos se
tornarem Iluminados, só acontece a cada vinte e cinco séculos — "Quando as coisas são
líquidas, a transformação é fácil."
Osho
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Por que parar de fumar?
O hábito de fumar é extremamente prejudicial para a saúde geral e também a bucal.
O complicado é que a indústria do tabaco joga com seus usuários. Ela cria imagens bonitas e positivas para o cigarro através de ações de marketing elaboradas para conquistar novos consumidores. Na verdade, eles querem substituir os fumantes que, infelizmente, morrem por doenças causadas pelo fumo.
Fique atento às jogadas para atrair os jovens para o consumo do tabaco:
- Os maços de cigarros possuem cores diferentes, imagens e letras para comunicar o teor, o gosto e até falsas emoções relacionadas ao hábito de fumar.
- Como o primeiro contato de crianças e adolescentes é ruim, são criados cigarros com sabores adocicados para tornar o gosto mais agradável.
- O apoio a eventos que associam o tabaco às imagens de beleza, sucesso, liberdade, poder, inteligência e outros atributos desejados, principalmente pelos jovens, vendem idéias que são completamente contrárias aos males provocados pelo consumo do tabaco.
Veja como a indústria do tabaco pensa e age para conquistar as pessoas:
"O primeiro cigarro é uma experiência ruim para o principiante. Para dar conta do fato de que o fumante iniciante tolerará as sensações desagradáveis (do primeiro cigarro) nós precisamos evocar motivos psicológicos. Fumar um cigarro para o iniciante é um ato simbólico. Eu não sou mais a criança da minha mãe, eu sou forte, eu sou aventureiro, eu não sou quadrado... À medida que a força do simbolismo psicológico diminui, o efeito farmacológico assume o papel de manter o hábito".
(Phillip Morris, 1969)
Fonte: Ministério da Saúde
Pare de fumar
Disque Saúde
0800611997
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Podemos usar o colar de âmbar nos bebês?
Uma tendência de moda na Europa é que os pais adquiram colares de âmbar para aliviar o desconforto do nascimento dos dentes no bebê, mas, alertamos que não há nenhum estudo que comprove a eficácia desses colares.
Outro ponto muito importante é que esses colares podem machucar os bebês, causando inclusive asfixia.
Cuidado!!!! Quando os primeiros dentes estiverem nascendo, leve seu bebê ao odontopediatra, que é um dentista especialista em crianças e poderá orientar a família sobre como aliviar esses transtornos.
Vejam a notícia abaixo:
Outro ponto muito importante é que esses colares podem machucar os bebês, causando inclusive asfixia.
Cuidado!!!! Quando os primeiros dentes estiverem nascendo, leve seu bebê ao odontopediatra, que é um dentista especialista em crianças e poderá orientar a família sobre como aliviar esses transtornos.
Vejam a notícia abaixo:
Colares para dores de dentes em bebés tornam-se moda, mas especialistas alertam para perigos
Os colares de âmbar para bebés estão a tornar-se moda em Portugal, sob pretexto de diminuírem o desconforto do nascimento dos primeiros dentes, mas pediatras e especialistas em segurança infantil defendem que é uma tendência perigosa a abolir.
Vendidos em lojas de pedras semipreciosas, blogs, sites na Internet ou páginas do Facebook, os colares de âmbar podem custar entre 15 e 25 euros e são apresentados como um remédio homeopático tradicional para a dentição do bebé.
" O Âmbar do Báltico é conhecido por reduzir a acidez no corpo humano de uma forma totalmente natural. No bebé, o uso constante do colar ajuda a reduzir os sintomas mais comuns relacionados com a dentição, tais como: vermelhidão nas bochechas, gengivas inchadas, assaduras, febre, erupções cutâneas e febres", refere um dos sites que em Portugal comercializa estes artigos.
Fernanda Ferreira Velez, autora de um blog sobre bebés, crianças e o mundo da maternidade, apresenta os colares de âmbar como uma boa solução para ajudar no nascimento dos dentes, mas assume que é um acessório que se está a tornar uma tendência de moda.
"Sem dúvida é uma tendência. Acho que os pais aderem, em primeiro lugar, para minorar nos bebés as chatices provocadas pelos primeiros dentes. Em segundo lugar, talvez pela questão estética. Está a tornar-se uma moda", referiu, em declarações à agência Lusa, esta mãe que não tira o colar da filha nem para dormir.
Para o pediatra Mário Cordeiro, além de não haver qualquer evidência científica de que ajudam a diminuir desconforto ou inflamação da dentição, os colares, de âmbar ou de outro material, não devem ser usados em crianças antes dos quatro ou cinco anos, pelo menos, por perigo de asfixia.
Intrigado com esta questão, há uns anos, Mário Cordeiro pediu aos colegas dos Estados Unidos para saber se conheciam estudos sobre o assunto, mas a resposta foi taxativa: "uma prática a abolir".
"Mandaram-me para o departamento de Feitiçaria e Costumes Primitivos, onde me informaram que era uma prática antiga em algumas tribos, mas que não era minimamente eficaz, através de nenhum mecanismo fisiológico, para diminuir os problemas de dores e inflamação da dentição", relatou à Lusa.
O pediatra explica que a idade da dentição, dos seis meses aos dois anos e meio, a criança mexe-se muito, mudando constantemente de posição e há o perigo de o colar se enganchar em qualquer obstáculo e estrangular a criança.
"Não esquecer que no pescoço passam vasos sanguíneos essenciais. Não creio que um resquício de feitiçaria, misturado com moda e status social mereçam o risco de morte ou de asfixia grave", argumenta.
Aliás, Mário Cordeiro diz que vê muitas crianças com estes colares, incluindo com mais de três anos e, portanto, já com a dentição completa. Isso leva-o a pensar que os colares de âmbar se estão a tornar uma moda e um "símbolo de pertença social", não sendo usados para influenciar a dentição.
Também a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) considera que não é recomendado que as crianças pequenas andem com fios ou outras coisas à volta do pescoço.
"Até os próprios fios da roupa foram proibidos para crianças, por perigo de acidentes de estrangulamento. Em crianças, bebés ou mesmo maiores não se quer nada à volta do pescoço", indicou à Lusa Sandra Nascimento, da APSI.
Apesar de alertar para o perigo dos colares, a APSI diz não ter casos recentes em Portugal de acidentes com fios, sejam eles de âmbar ou outros.
Indicados nalguns sites para bebés a partir dos três meses, vendedores e compradores defendem que estes colares de âmbar são feitos com medidas de segurança, como o comprimento regulamentar de 33 centímetros.
Além disso, entre as contas do fio são dados nós de segurança e as pedras usadas são pequenas o suficiente para não representar risco de asfixia, refere um dos sites de venda.
Lusa
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2013/02/25/colares-para-dores-de-dentes-em-bebes-tornam-se-moda-mas-especialistasalertam-para-perigos
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